sábado, 30 de março de 2013

Um show de matar

Foto: Música UOL
Ontem estava no Lollapalooza, morrendo de ansiedade para assistir o show da minha banda favorita: The Killers  Assisti várias bandas legais, as que eu queria e as que conheci no dia mesmo. Fui até na roda gigante da Heineken. O negócio é que o dia todo ouvi as pessoas falando para mim "The Killers é legal mas banda boa é mesmo o Black Keys", ou "ano passado que foi foda, com o Foo Fighters".
Eu entendo que The Killers não é uma banda que agrada a todos e existem muitas bandas legendarias por ai. Mas arte é mais que bom gosto, arte é identificação. E não creio que há banda que eu me identifique mais que o The Killers. As letras são maravilhosas e a música mexe muito comigo, simples assim. 
Mr. Brightside foi uma das primeiras músicas que ouvi de verdade. Dos tempos que eu assistia o clipe na MTV no volume máximo, cantando alto e pulando da minha sala, mas sem saber o que realmente significava até eu compreende-la por inteira e ser meu único consolo.
Esse último álbum tem músicas que realmente traduzem algo para mim, com uma sonoridade que as vezes me acalma e outras vezes me agita. Mesmo que para alguns amigos meus seja "brega". 
Esse ano eu decidi que assistiria todas as bandas que eu queria no Lolla, mesmo que isso acabasse comprometendo meu lugar para assistir minha banda favorita. Mas como eu já havia assistido o tour Day and Age em 2009 na pista vip na grade, achei melhor usar desta tática. No fim, não importa se estou perto, ou longe, ouvir ao The Killers ao vivo ( não tenho tamanho para assistir no meio da galera)  é uma sensação maravilhosa. E mesmo que o set list tenha sido muito parecido com o do Tour passado, as músicas novas fizeram toda a diferença. Só fatou "here with me," mas minhas outras três musicas estavam lá. Resultado: sou uma garota mais feliz! 

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